segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Grandes Livros - Episódio 1: "Os Maias", Eça de Queirós (Parte 2/5)

«A obra de Eça de Queirós não envelheceu, podia ter sido escrita esta manhã.»

Continuamos com a publicação dos vídeos do episódio sobre Eça de Queirós e Os Maias, da série Grandes Livros, que passou na RTP2.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Divirtam-se, ó mefistófoles!


Imagem da net

Mefistófeles é uma personagem satânica da Idade Média, conhecida como uma das encarnações do mal, aliado de Lúcifer e Lucius na captura de almas inocentes através da sedução e encanto através de roubos de corpos humanos atraentes. Mas é um dos demónios mais cruéis e em muitas culturas também se toma como sinónimo do próprio Diabo.

Durante o Renascimento, era conhecido pelo nome de Mefostófiles, forma da qual deriva uma das suas possíveis etimologias, segundo a qual o nome procede da combinação da partícula negativa grega μὴ, φῶς (luz) com φιλής (o que ama), ou seja, "o que não ama a luz". No entanto, o significado da palavra não foi estabelecido por completo. Butler menciona que o nome sugere diferentes conjecturas nos idiomas grego, persa e hebreu. Entre os nomes sugeridos estão Mefotofiles (inimigo da luz), Mefaustofiles (inimigo de Fausto) ou Mefiz-Tofel (destrutor-mentiroso).[1]
  
Na literatura
Mefistófeles é um personagem-chave em todas as versões de Fausto, sendo a mais popular destas, a do escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe. Mefistófeles aparece ao Dr. Fausto, um velho cientista, cansado da vida e frustrado por não possuir os conhecimentos tão vastos como gostaria de ter, e este decide entregar-lhe a sua alma em troca de alcançar o grau máximo da sabedoria, ser rejuvenescido e obter o amor de uma bela donzela.
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Adeus Sintra

Foi um dia quase perfeito!
Adaptação teatral de Os Maias, no Centro Cultural Olga Cadaval, excelente.
Almoço, na Escola de Santa Maria, melhor do que muitos esperavam.
Palácio da Pena e Quinta da Regaleira, o regalo de sempre.
Ah! E não nos esqueceram as queijadas!

Como a perfeição não passa de um mito, direi que foi um dia inesquecível, na companhia de gente sorridente e carinhosa, às portas do Paraíso.

Só nos resta descansar a cabeça, finalmente tranquila,  num travesseiro.

Foto da net

A organização agradece aos alunos exemplares e responsáveis o gosto desta Visita de Estudo.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Grandes Livros - Episódio 1: "Os Maias", Eça de Queirós (Parte 1/5)

Inicia-se, hoje,  uma nova série de publicações mais específicas sobre a obra que vamos estudar. Espera-se que elas vos ajudem a compreendê-la e a "gostá-la".

E começamos com um desafio: quem terá escrito as palavras que se seguem acerca de «Os Maias»? Quem?

 «Os Maias saíram uma coisa extensa e sobrecarregada, em dois grossos volumes! Mas há episódios bastante toleráveis. Folheia-os, porque os dois tomos são volumosos de mais para ler. Recomendo-te as cem primeiras páginas: certa ida a Sintra, as corridas; o desafio; a cena no jornal 'A Tarde'; e, sobretudo, o sarau literário. Basta ler isso, e já não é pouco. Indico-te para não andares a procurar através daquele imenso maço de prosa.»

(Palavras de Eça de Queirós a Oliveira Martins in Correspondência, 1º volume, p. 480)

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

«OS MAIAS» em Sintra

Os MaiasOs Maias
De Eça de Queirós

Pela ÉTER – Produção Cultural

A presente versão teatral condensa os principais momentos, conflitos, personagens e acontecimentos da obra Os Maias, de Eça de Queirós.

Os amores incestuosos de Carlos da Maia e Maria Eduarda numa Lisboa repleta de personagens realistas envolvendo os protagonistas e o seu destino trágico.

Um espetáculo cuja linguagem cénica harmoniza os atores em palco, o filme e a música, reveladores da essência da obra e dos seus ambientes.

Ficha Artística e Técnica
Texto Eça de Queirós
Adaptação Dramatúrgica Miguel Real e Filomena Oliveira
Encenação Filomena Oliveira
Orgânica Sonora e Música Original David Martins
Arranjo de Voz Ilesa Afonso da Costa

Atores em palco e em filme Susana C. Gaspar (Maria Eduarda), Pedro Oliveira ou Pedro Luzindro (Carlos da Maia), Paulo Cintrão ou João Brás (Dâmaso Salcede), Sérgio Moura Afonso (João da Ega) e Cláudia Faria (Condessa de Gouvarinho)
Atores em filme Paulo Campos dos Reis (Pedro da Maia) | Maria Barracosa (Raquel Cohen), Rogério Jacques (Tomás de Alencar), Ricardo Soares (Palma Cavalão), Pedro Mendes (Eusebiosinho), João Frazão (Cohen), Tito Ribeiro (Craft) e Miguel Real (Castro Gomes)
Participação especial João d’Ávila (Afonso da Maia)

Figuração Maria Simão, Ilesa Afonso da Costa, Maggie P. e David Gonçalo
Conceção Cenográfica Ricardo Assis Rosa
Guarda-roupa ÉTER
Cenário e adereços Kitty Oliveira e ÉTER
Desenho de Luz e Operação David Florentino
Imagem Nuno Duarte
Operação de Vídeo Edgar de Oliveira
Fotografia André Rabaça e Steve Stoer
Ilustração Luís Lázaro
Direção de Produção David Martins
Produção Executiva Penélope de Melo
Estágio de Produção Ilesa Afonso da Costa

Coprodução ÉTER e Centro Cultural Olga Cadaval

Informação daqui.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Aniversários

Ontem foi dia de aniversário do nascimento de Almeida Garrett, que nasceu no Porto há 213 anos, no dia 4 de fevereiro.
Para quem ainda não conhece,  aqui encontra a sua biobibliografia.



Amanhã completam-se 404 anos sobre o nascimento do Pe. António Vieira - Lisboa, 6 de fevereiro de 1608 - cuja vida e obra pode ser recordada aqui.


Dois mestres da literatura e da língua portuguesas que, esperamos, fiquem vossos íntimos a partir deste ano letivo.